Em 30/05/2011, em seu programa (Cidinha Livre) na Rede Bandeirantes (Rio de Janeiro), a deputada e apresentadora Cidinha Campos, comentando sobre a revista ÉPOCA desta semana, em que intitulava a saúde da Presidente Dilma Rousseff, onde a revista alega ter tido acesso ao prontuário médico da excelentíssima, a nobre guerreira deputada, afirma:
“Meu Deus! Eu sou assinante desta revista, mas eu não posso esperar até chegar quarta-feira (data em que a revista seria entregue aos assinantes), preciso saber como está a saúde da Presidente, pois se ela morrer, e o Michel Temer (vice-presidente) assumir a presidência deste país, amanhã mesmo eu saio do Brasil”.
Detalhe: Estes rumores anteriores tivemos conhecimento desde à campanha presidêncial, na época, diziam que era cartas marcadas e que Michel Temer poderia assumir.
Agora vemos toda esta preocupação em relação à saúde da senhora presidente Dilma Rousseff; pelo visto, não deve ser um caso simples; sem dúvidas é preocupante, e desperta especulações do tipo: será que a história se repetirá no Brasil, como no caso do ex-presidente Tancredo Neves?
“Meu Deus! Eu sou assinante desta revista, mas eu não posso esperar até chegar quarta-feira (data em que a revista seria entregue aos assinantes), preciso saber como está a saúde da Presidente, pois se ela morrer, e o Michel Temer (vice-presidente) assumir a presidência deste país, amanhã mesmo eu saio do Brasil”.
Detalhe: Estes rumores anteriores tivemos conhecimento desde à campanha presidêncial, na época, diziam que era cartas marcadas e que Michel Temer poderia assumir.
Agora vemos toda esta preocupação em relação à saúde da senhora presidente Dilma Rousseff; pelo visto, não deve ser um caso simples; sem dúvidas é preocupante, e desperta especulações do tipo: será que a história se repetirá no Brasil, como no caso do ex-presidente Tancredo Neves?
Informações obtidas por ÉPOCA revelam que a saúde da presidente ainda exige atenção.
No último dia 22/05/2011, um domingo, a presidente Dilma Rousseff viajou para Salvador para participar da cerimônia de beatificação de Irmã Dulce. Foi seu primeiro compromisso público desde a pneumonia que a obrigou a cancelar viagens e a despachar durante três semanas do Palácio da Alvorada, sua residência oficial. Na capital baiana, a chuva obrigou a organização do evento a improvisar. Dilma foi acomodada sob um toldo que lembrava uma bolha de plástico. Não era apenas uma deferência justificada pelo cargo que ela ocupa. Era um cuidado necessário para evitar uma recaída da inflamação pulmonar que, segundo palavras que ela mesma disse, de acordo com um interlocutor de confiança, teria sido “a pior de todas as doenças que já enfrentei”.
O “foco de pneumonia” descrito no boletim médico no final de abril revelou-se mais pernicioso do que a sucinta comunicação oficial sugeria. Dilma voltou da China depois de dez dias de trabalho extenuante. Já estava gripada quando inaugurou oficialmente a campanha de vacinação contra a doença, tomando ela mesma uma dose. Na terça-feira 26 de abril, sentiu-se febril. Sua temperatura era de 36,8 graus. O médico oficial da Presidência, o coronel Cleber Ferreira, prescreveu o antibiótico Levaquin, sem avisar o chefe da equipe que a acompanha, o médico Roberto Kalil, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Dilma piorou. Na quinta-feira, o exame de raios X revelou uma pneumonia. Transferida para São Paulo, passou a receber na veia dois antibióticos: azitromicina e ceftriaxona – recursos usados em casos graves. Seguiu com esse tratamento durante 14 dias. Foi tratada também com um corticoide.
Assessores próximos contam que a doença afetou a disposição da presidente e seu estado psicológico. Ela sentia cansaço e falta de ar. Passou a despachar do Alvorada, a residência oficial, para evitar o ar-condicionado do Palácio do Planalto, onde as janelas são lacradas. Reclamava de dores de estômago e náuseas e não conseguia se alimentar direito. O fígado dava sinais de agressão. Os níveis da enzima TGP, que serve de parâmetro para avaliar as condições hepáticas, subiram, como resultado do esforço que o órgão fazia para processar o coquetel de remédios que Dilma usava. No dia 21 de maio, ela se submeteu a uma tomografia no tórax que, de acordo com os médicos, mostrou que ela estava curada da pneumonia.
Nos últimos dias, ÉPOCA teve acesso a relatos médicos, a exames e à lista de medicamentos que ela toma. Durante o tratamento da pneumonia, eram 28 remédios diariamente – entre drogas alopáticas, suplementos vitamínicos prescritos em tratamentos ortomoleculares e cápsulas que Dilma consome por conta própria, algumas pouco ortodoxas, como cartilagem de tubarão (leia a lista completa abaixo). Procurada por ÉPOCA, Dilma pediu ao Hospital Sírio-Libanês que emitisse um boletim exclusivo sobre sua condição de saúde. “Do ponto de vista médico, neste momento a Sra. Presidenta apresenta ótimo estado de saude”, afirma o boletim. Não há, segundo os médicos oficiais, nenhum sinal de que seu câncer linfático, diagnosticado e tratado em 2009, tenha voltado, nem de que as defesas de seu organismo tenham sofrido maiores consequências por causa do tratamento. “A Presidenta Dilma continua em remissão completa do linfoma, e não há nenhuma evidência de deficiências imunológicas, associadas ou não ao tratamento do linfoma realizado em 2009”, diz o texto.
O “foco de pneumonia” descrito no boletim médico no final de abril revelou-se mais pernicioso do que a sucinta comunicação oficial sugeria. Dilma voltou da China depois de dez dias de trabalho extenuante. Já estava gripada quando inaugurou oficialmente a campanha de vacinação contra a doença, tomando ela mesma uma dose. Na terça-feira 26 de abril, sentiu-se febril. Sua temperatura era de 36,8 graus. O médico oficial da Presidência, o coronel Cleber Ferreira, prescreveu o antibiótico Levaquin, sem avisar o chefe da equipe que a acompanha, o médico Roberto Kalil, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Dilma piorou. Na quinta-feira, o exame de raios X revelou uma pneumonia. Transferida para São Paulo, passou a receber na veia dois antibióticos: azitromicina e ceftriaxona – recursos usados em casos graves. Seguiu com esse tratamento durante 14 dias. Foi tratada também com um corticoide.
Assessores próximos contam que a doença afetou a disposição da presidente e seu estado psicológico. Ela sentia cansaço e falta de ar. Passou a despachar do Alvorada, a residência oficial, para evitar o ar-condicionado do Palácio do Planalto, onde as janelas são lacradas. Reclamava de dores de estômago e náuseas e não conseguia se alimentar direito. O fígado dava sinais de agressão. Os níveis da enzima TGP, que serve de parâmetro para avaliar as condições hepáticas, subiram, como resultado do esforço que o órgão fazia para processar o coquetel de remédios que Dilma usava. No dia 21 de maio, ela se submeteu a uma tomografia no tórax que, de acordo com os médicos, mostrou que ela estava curada da pneumonia.
Nos últimos dias, ÉPOCA teve acesso a relatos médicos, a exames e à lista de medicamentos que ela toma. Durante o tratamento da pneumonia, eram 28 remédios diariamente – entre drogas alopáticas, suplementos vitamínicos prescritos em tratamentos ortomoleculares e cápsulas que Dilma consome por conta própria, algumas pouco ortodoxas, como cartilagem de tubarão (leia a lista completa abaixo). Procurada por ÉPOCA, Dilma pediu ao Hospital Sírio-Libanês que emitisse um boletim exclusivo sobre sua condição de saúde. “Do ponto de vista médico, neste momento a Sra. Presidenta apresenta ótimo estado de saude”, afirma o boletim. Não há, segundo os médicos oficiais, nenhum sinal de que seu câncer linfático, diagnosticado e tratado em 2009, tenha voltado, nem de que as defesas de seu organismo tenham sofrido maiores consequências por causa do tratamento. “A Presidenta Dilma continua em remissão completa do linfoma, e não há nenhuma evidência de deficiências imunológicas, associadas ou não ao tratamento do linfoma realizado em 2009”, diz o texto.
Dilma Rousseff doente e o futuro da democracia ameaçado – Senado aprova proposta que impede vice de suceder presidente – Pode Lula voltar antes do esperado?
CCJ do Senado aprova proposta que impede vice de suceder presidente.
Pelo projeto, vice-presidente só poderá ser substituto. Em caso de vacância do cargo teria de se convocar nova eleição.
Pelo projeto, vice-presidente só poderá ser substituto. Em caso de vacância do cargo teria de se convocar nova eleição.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (3) uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que não permite mais ao vice-presidente suceder o presidente em caso de vacância de cargo.
Pela proposta, o vice seria apenas o substituto temporário do titular. Na impossibilidade da volta do presidente, seriam convocadas novas eleições. O projeto precisa ser votado ainda duas vezes no plenário do Senado antes de ir para a Câmara.
Pela proposta, o vice seria apenas o substituto temporário do titular. Na impossibilidade da volta do presidente, seriam convocadas novas eleições. O projeto precisa ser votado ainda duas vezes no plenário do Senado antes de ir para a Câmara.
Pelas regras atuais, o vice sucede o presidente no caso de morte, de impeachment ou de doença gravíssima do titular, completando assim o seu mandato.
O projeto altera dois artigos da Constituição e permite ao vice apenas substituir o titular. Em todos os casos mencionados (morte, impeachment, doença gravíssima) seria necessário convocar novas eleições para presidente em 90 dias. Caso a vacância aconteça nos dois últimos anos de mandato, a eleição, de acordo com a proposta, seria realizada em 30 dias e de forma indireta, pelo Congresso Nacional.
O relator da PEC, Demóstenes Torres (DEM-GO), afirma que a intenção é garantir o maior tempo possível do exercício do cargo por um presidente eleito. “A intenção é essa mesma, é para enfraquecer mesmo o vice e para ter sempre um presidente eleito”.
Se a proposta estivesse em vigor, Itamar Franco (PPS-MG), por exemplo, não teria sucedido Fernando Collor (PTB-AL) após o impeachment em 1992. Demóstenes Torres reconheceu que, se a proposta virar lei, um possível prejudicado seria Michel Temer (PMDB), vice eleito na chapa de Dilma Rousseff (PT).
O projeto prevê ainda que a nova regra vigore também para os deputados federais, determinando que um suplente não pode suceder o titular. No caso do Senado, Demóstenes Torres afirma que outra PEC já aprovada na comissão determina também nova eleição para evitar que o suplente suceda o senador.
No artigo O estado de saúde da Dilma Rousseff, Michel Temer assumirá? mostra a preocupação com a saúde da presidente Dilma Rousseff, em 2009 ela foi acometida por um câncer linfático, diagnosticado e tratado. Segundo os médicos a doença foi curada e desde então nenhum evidência desde mal em suas deficiências imunológicas.
O relator da PEC, Demóstenes Torres (DEM-GO), afirma que a intenção é garantir o maior tempo possível do exercício do cargo por um presidente eleito. “A intenção é essa mesma, é para enfraquecer mesmo o vice e para ter sempre um presidente eleito”.
Se a proposta estivesse em vigor, Itamar Franco (PPS-MG), por exemplo, não teria sucedido Fernando Collor (PTB-AL) após o impeachment em 1992. Demóstenes Torres reconheceu que, se a proposta virar lei, um possível prejudicado seria Michel Temer (PMDB), vice eleito na chapa de Dilma Rousseff (PT).
O projeto prevê ainda que a nova regra vigore também para os deputados federais, determinando que um suplente não pode suceder o titular. No caso do Senado, Demóstenes Torres afirma que outra PEC já aprovada na comissão determina também nova eleição para evitar que o suplente suceda o senador.
No artigo O estado de saúde da Dilma Rousseff, Michel Temer assumirá? mostra a preocupação com a saúde da presidente Dilma Rousseff, em 2009 ela foi acometida por um câncer linfático, diagnosticado e tratado. Segundo os médicos a doença foi curada e desde então nenhum evidência desde mal em suas deficiências imunológicas.
Lula seria o candidato perfeito do PT?!
Então fica a pergunta, por que os senadores em Novembro de 2010 aprovaram esta PEC e não fizeram isto anteriormente? Esta PEC ainda terá que ser votada ainda por duas vezes no plenário antes de ir para Câmara, lembrando.
Será que um partido quer a perpetuação no poder aqui no Brasil? Por que se analisarmos qual seria o candidato ideal do PT, caso a presidente Dilma Rousseff se ausente definitivamente do cargo? Certamente seria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, posto encontrar-se habilitado para concorrer a esta nova eleição, já que a mesma antes de dois anos de mandato, seria pelo voto popular.
Será que um partido quer a perpetuação no poder aqui no Brasil? Por que se analisarmos qual seria o candidato ideal do PT, caso a presidente Dilma Rousseff se ausente definitivamente do cargo? Certamente seria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, posto encontrar-se habilitado para concorrer a esta nova eleição, já que a mesma antes de dois anos de mandato, seria pelo voto popular.
Em outro artigo Lula almeja ser secretário-geral da ONU, diz The Times nós destacamos que o Finacial Times em 2010, cogitava que Lula poderia ser o próximo secretário geral da ONU. Todavia, se analisarmos cautelosamente, sabendo o tanto de corrupções e exposição que esse partido demonstrou e ainda demonstra no governo (mensalão, Palocci, etc...), sempre surgirá a dúvida e tratando-se de uma mulher no cargo máximo da República, muitos políticos tradicionalmente machistas e a própria maçonaria que não aceita mulheres na liderança, causam-me preocupação, isso porque as mulheres sem dúvida, são personalidades mais frágeis e no caso da presidente, ela é mandataria pela primeira vez, sem maiores experiências políticas, tanto que nesses últimos dias, vimos a oposição no Congresso Nacional, causando enormes transtornos ao Governo dela. Vejam Oposição derruba duas MPs e impõe derrota a Dilma e Presidente da Câmara suspende convocação de Palocci para depor em comissão e Acuado na Câmara, Palocci é cobrado por Dilma e Lula.
O texto elaborado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, evidencia o caminho para o regime totalitário. A verdade é que o PT não quer dividir o poder com ninguém, ele quer mudar o sistema, para que o mesmo se torne um instrumento do partido, hoje o PT quer ser colocar acima do Estado.
Como se percebe, parece haver algo estranho e oculto rondando a cúpula do poder em torno da Nova Ordem Mundial no Brasil. Embora exista muitíssima especulação e sensacionalismo em torno do nome da presidente, por conta da militância de oposição, a verdade é que a questão em torno da saúde da presidente ainda não convenceu boa parte dos brasileiros.
Michel Temer e o seu lado oculto
O vice-presidente Michel Temer é maçon, porém, existem comentários que o mesmo seja satanista (não iremos entrar em detalhes e nem dar crédito a isto neste momento), aliás quem neste país dos políticos não são maçons ou até mesmo satanistas? O nosso país é, foi e sempre será governado pela maçonaria e outras sociedades secretas.
O vice-presidente Michel Temer é maçon, porém, existem comentários que o mesmo seja satanista (não iremos entrar em detalhes e nem dar crédito a isto neste momento), aliás quem neste país dos políticos não são maçons ou até mesmo satanistas? O nosso país é, foi e sempre será governado pela maçonaria e outras sociedades secretas.
Contudo, o que chama mais atenção nesta hora, é uma deputada, que possui uma personalidade fortíssima, e bastante “agressiva” que sempre defendeu o direito alheio, dar uma declaração como esta. É para se pensar!
Não é nosso objetivo gerar alarmismos, mas esse tipo de notícia caso seja confirmado verdadeira é sempre preocupante. Apesar de não votar em nenhum político, contudo desejo boa saúde a presidente e se de fato estiver mesmo doente, torcemos para que possa se recuperar o mais breve possível. Todavia esse tipo de informação se faz necessário ser repassado a toda a população brasileira.
Michel Temer e sua conduta misteriosa que fez uma deputada alegar publicamente que pensou em fugir do próprio país, é algo estranho e assustador. Com certeza, estamos vivenciando os Tempos finais. O governo através do MEC, dispara o Kit-gay, e ao mesmo tempo dissimula a burrice nas escolas por livros estúpidos. A imoralidade, falta de ética, acompanhada de um toque sincretista, está fazendo este país caminhar perambulando por caminhos ocultos avesso a todas as leis e o bom senso. O cerco está fechando. As “igrejas” há tempos vem sendo infiltrada pela maçonaria. Fonte: Blog Juízo Final
Não é nosso objetivo gerar alarmismos, mas esse tipo de notícia caso seja confirmado verdadeira é sempre preocupante. Apesar de não votar em nenhum político, contudo desejo boa saúde a presidente e se de fato estiver mesmo doente, torcemos para que possa se recuperar o mais breve possível. Todavia esse tipo de informação se faz necessário ser repassado a toda a população brasileira.
Michel Temer e sua conduta misteriosa que fez uma deputada alegar publicamente que pensou em fugir do próprio país, é algo estranho e assustador. Com certeza, estamos vivenciando os Tempos finais. O governo através do MEC, dispara o Kit-gay, e ao mesmo tempo dissimula a burrice nas escolas por livros estúpidos. A imoralidade, falta de ética, acompanhada de um toque sincretista, está fazendo este país caminhar perambulando por caminhos ocultos avesso a todas as leis e o bom senso. O cerco está fechando. As “igrejas” há tempos vem sendo infiltrada pela maçonaria. Fonte: Blog Juízo Final
Estamos caminhando para a implementação da Nova Ordem Mundial, está tudo sendo preparado, abra seus olhos e observe.
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*Notas: Imagens, acréscimos, adaptações e revisão pelo articulista J. R. Santana.
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