A história da comunicação social em todos os países mostra constantes conflitos originados pela censura. No Brasil, o controle exercido sobre a mídia, seja ele econômico, político ou policial, existe desde o início do jornalismo e se mostrou mais agressivo em determinados momentos históricos, como no período da ditadura militar. A questão da censura no Brasil e no mundo, existe mesmo em meio aos instrumentos de controle, as leis e nas próprias estruturas dos meios de comunicação atual, quer seja a Tv, a internet, radiodifusão, midia impressa e outras.
A influência estrangeira, a concentração da mídia nas mãos de poucas pessoas, a orientação para o lucro, a dependência de subsídios e isenções oficiais, a localização nos grandes centros e diversos outros fatores mostram como a mídia em geral, e em especial, o jornalismo que ainda hoje se sente dependente e de certo modo censurado, seja externa ou internamente. A crítica a todos estes elementos é essencial, pois a liberdade de imprensa é imprescindível para a construção de uma sociedade democrática e livre.
A influência estrangeira, a concentração da mídia nas mãos de poucas pessoas, a orientação para o lucro, a dependência de subsídios e isenções oficiais, a localização nos grandes centros e diversos outros fatores mostram como a mídia em geral, e em especial, o jornalismo que ainda hoje se sente dependente e de certo modo censurado, seja externa ou internamente. A crítica a todos estes elementos é essencial, pois a liberdade de imprensa é imprescindível para a construção de uma sociedade democrática e livre.
Através dessa iniciativa e muitas pesquisas profundas em matérias e artigos, nasceu esse Projeto do Blog e do Fórum Mídia Global, abrangendo Informações, Notícias e Discussões sobre ciências, religião, sociedade e escatologia com destaques especiais ao acompanhamento da implementação da Nova Ordem Mundial, a indústria do entretenimento ocultista, o paranormal, o simbolismo da cultura popular, Conspirações, Teorias alternativas e temas esotéricos.
Apenas para descontração colocamos a charge acima, mas ressaltamos que é importante salientar que o que foi discutido pela mais alta Corte judiciária do Brasil, era o direito de expressão - direito de dar a opinião pessoal sobre a legalização ou não da maconha - isso significa que não foi concedido o direito a defender o uso da erva. A decisão é histórica, embora possa parecer em princípio complexa de se entender, ressaltamos, ficou definitivamente consignado que TODOS TEM DIREITO A EXPRESSAR SUA OPINIÃO PESSOAL sobre qualquer coisa, inclusive até sobre a eventual legalização ou não do uso desse entorpecente.
É importante esclarecer que o direito ao livre pensamento (como aliás reiterado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal quando da liberação da "marcha da maconha"), em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se:
“É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).
Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de governos, mídia, política, e ou doutrinas das mais diversas crenças religiosas ou não, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões ora discutidas. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinação em geral. Sobretudo, em nosso caso específico, fica registrado que o Blog e o Fórum possui regras próprias para acompanhamento na interação entre os usuários e membros.
Nossa proposta é abordar as questões do ponto de vista ideológico dos leitores desse Blog e do Fórum Mídia Global, sobretudo, procurando revelar as informações e notícias ocultadas pelo absoluto e assustador Blecaute da Mídia Corporativa. Para mais informações veja abaixo essdes dois vídeos bem esclarecedores:
STF autoriza liberdade de expressão da
"marcha da maconha"
Apenas para descontração colocamos a charge acima, mas ressaltamos que é importante salientar que o que foi discutido pela mais alta Corte judiciária do Brasil, era o direito de expressão - direito de dar a opinião pessoal sobre a legalização ou não da maconha - isso significa que não foi concedido o direito a defender o uso da erva. A decisão é histórica, embora possa parecer em princípio complexa de se entender, ressaltamos, ficou definitivamente consignado que TODOS TEM DIREITO A EXPRESSAR SUA OPINIÃO PESSOAL sobre qualquer coisa, inclusive até sobre a eventual legalização ou não do uso desse entorpecente.
É importante esclarecer que o direito ao livre pensamento (como aliás reiterado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal quando da liberação da "marcha da maconha"), em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se:
“É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).
Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de governos, mídia, política, e ou doutrinas das mais diversas crenças religiosas ou não, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões ora discutidas. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinação em geral. Sobretudo, em nosso caso específico, fica registrado que o Blog e o Fórum possui regras próprias para acompanhamento na interação entre os usuários e membros.
Nossa proposta é abordar as questões do ponto de vista ideológico dos leitores desse Blog e do Fórum Mídia Global, sobretudo, procurando revelar as informações e notícias ocultadas pelo absoluto e assustador Blecaute da Mídia Corporativa. Para mais informações veja abaixo essdes dois vídeos bem esclarecedores:
Nos últimos anos temos visto a política ser usada como espetáculo nos meios de comunicação, tornoando-se rotineira, especialmente quando se trata da televisão. Em momentos mais dramáticos, como os atuais, o problema se agrava. O espaço para a reflexão desaparece e ganham destaque as cenas mais sensacionais como gravações ocultas, bate-boca entre parlamentares, acusações bombásticas emitidas em encenações teatrais e assim por diante.
Há duas explicações básicas para que isso ocorra: o lucro como objetivo único das emissoras comerciais e, em decorrência, a visão da TV como fonte prioritária de entretenimento. Comecemos destrinchando a primeira explicação. No Brasil, diferentemente da maioria dos países europeus, a televisão foi concebida desde a sua origem como um empreedimento comercial, voltado para a obtenção de riquezas. Aqui não se pensou na TV como serviço público, com a responsabilidade social de, em primeiro lugar, se dirigir ao cidadão e dar a ele instrumentos para viver melhor na sociedade.
Há duas explicações básicas para que isso ocorra: o lucro como objetivo único das emissoras comerciais e, em decorrência, a visão da TV como fonte prioritária de entretenimento. Comecemos destrinchando a primeira explicação. No Brasil, diferentemente da maioria dos países europeus, a televisão foi concebida desde a sua origem como um empreedimento comercial, voltado para a obtenção de riquezas. Aqui não se pensou na TV como serviço público, com a responsabilidade social de, em primeiro lugar, se dirigir ao cidadão e dar a ele instrumentos para viver melhor na sociedade.
Seguindo o exemplo do rádio, a televisão brasileira surgiu para – antes e acima de tudo – acelerar o processo de acumulação capitalista com a oferta diária de uma alta dose de bens e serviços. Para dar conta dessa missão ela precisava conquistar a audiência a qualquer preço e ai entra a segunda explicação para a situação atual da TV brasileira e da espetacularização da notícia.
Trata-se da aposta no entretenimento tornado centro de todas as programações em detrimento da informação e da educação. Nos veículos de comunicação impressos – salvo algumas exceções – a notícia é o seu principal produto. Compra-se o jornal ou a revista esperando em primeiro lugar a informação e não a diversão (infelizmente hoje isto está se confundindo também em alguns meios impressos, mas trata-se de uma outra discussão). Na TV, fonte única de informação para a maioria absoluta da população brasileira, o principal produto é o entretenimento e a sua prática contamina todas as demais esferas da programação não deixando escapar nem o jornalismo. Estão aí as raízes da espetacularização das notícias.
O raciocínio é simples: a televisão foi feita para vender e para vender é necessário fazer ofertas ao maior número possível de compradores em potencial. Para tanto é preciso obter grandes audiências que só serão conseguidas com programas espetaculares que surpreendam o telespectador a todo o momento, não permitam que ele reflita sobre o que está vendo, o emocionem em doses equilibradas de alegria e tristeza, não o deixem mudar de canal e, por fim, sem pensar muito, comprem os produtos anunciados.
É assim que funcionam os programas de auditório, as novelas, os shows policialescos do final de tarde e os anúncios comerciais em suas diferentes versões (entre os programas, nos intervalos ou mesmo dentro deles, os chamados merchadisings). Há toda uma lógica para conquistar audiência, mantê-la a qualquer custo e graças a isso empurrar fogões, geladeiras, xampus, cervejas em doses maciças sobre o telespectador.
O raciocínio é simples: a televisão foi feita para vender e para vender é necessário fazer ofertas ao maior número possível de compradores em potencial. Para tanto é preciso obter grandes audiências que só serão conseguidas com programas espetaculares que surpreendam o telespectador a todo o momento, não permitam que ele reflita sobre o que está vendo, o emocionem em doses equilibradas de alegria e tristeza, não o deixem mudar de canal e, por fim, sem pensar muito, comprem os produtos anunciados.
É assim que funcionam os programas de auditório, as novelas, os shows policialescos do final de tarde e os anúncios comerciais em suas diferentes versões (entre os programas, nos intervalos ou mesmo dentro deles, os chamados merchadisings). Há toda uma lógica para conquistar audiência, mantê-la a qualquer custo e graças a isso empurrar fogões, geladeiras, xampus, cervejas em doses maciças sobre o telespectador.
Show de horrores
Até aqui essa lógica estava restrita as emissoras e aos seus produtores, artistas e jornalistas contaminados pelo efeito-espetáculo. Na crise atual a contaminação foi mais longe. Parlamentares, não todos mas a maioria, começam a entender a lógica do veículo e passam a adotar os mesmos princípios do jornalismo televisivo: tornam-se atores. Sabem eles que para ter mais destaque, ficar mais tempo no ar e provocar maior repercussão devem se comportar como a TV quer, com arroubos teatrais, atritos espetaculares com seus colegas, denúncias escabrosas. Fonte: Observatorio da Imprenssa
Portanto, após as considerações anteriores, e considerando-se que todos nós, à população em geral, tem sido condicionada pela mídia tradicional à priorizar os prazeres, consumismo, diversões escusas, entre outras distrações, sentimos a necessidade de criar esse espaço para melhor discutirmos os eventos mundiais que estão a pleno vapor internacionalmente, inclusive as questões sobre o futuro da própria humanidade. Em meio a toda essa distração midiática, enquanto muitos encontram-se distraídos e inadvertidos, temos visto o avanço de uma Agenda Global planejada para todo o planeta.
Desde o dia 18 de fevereiro de 1991 o jornal Los Angeles Times publicou o discurso de Bush sobre o Estado da União: É uma grande idéia: uma nova ordem mundial, onde diversas nações se unem em uma causa comum para realizar as aspirações universais da humanidade, paz e segurança, liberdade e autoridade da lei... Somente os Estados Unidos têm ambos: a posição moral e os meios para respaldá-la. "Presidente George Bush, em seu discurso sobre o Estado da União. Los Angeles Times, 18 de fevereiro de 1991.
Nossa crítica a Nova Ordem Mundial é sustentada porque esse modelo de controle, causa a pobreza humana e a destruição do ambiente. Dá origem ao apartheid social, promove o racismo e os conflitos étnicos, mina os direitos das mulheres e, freqüentemente, precipita os países para confrontos destrutivos entre nacionalidades.
Tudo o que vemos acontecer, nos noticiários, na economia, todas as mudanças negativas, podem ter a certeza que é um avanço para a Nova Ordem Mundial. Os governantes irão sempre prometer maravilhas, mas nós temos ignorado. Prometiam melhorar a economia e repare como mergulhamos há anos nas crises.
Na verdade a situação é bem mais grave do se parece: atualmente um cartel gangster de banqueiros internacionais ocultistas e aderentes de sociedades secretas, que se apossaram da Reserva Federal Mundial de todas as nações do planeta e hoje eles através dessas megas corporações controlam todo o capital mundial. Pior, eles é quem são os idealizadores e promotores da implementação da Nova Ordem Mundial (N.O.M / INWO).
A partir de agora voce conhecerá todos esses planos e outras coisas mais que a Midia convencional se recusa a falar e não raras vezes da interpretação distorcida e parcialista.
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*Notas: Imagens, acréscimos, adaptações e revisão pelo articulista J. R. Santana.
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