Brasil é Referência Global Econômica da Nova Ordem Mundial


Em discurso no histórico Parlamento Britânico em Londres Cyty (Uma das Capitais do Governo Mundial da NOM

 Veja o artigo O Poder Executivo Mundial), o presidente dos EUA Barack Obama disse que o Brasil, a China e a Índia representam uma Nova Ordem Mundial, do ponto de vista econômico:


Infelizmente nossos políticos aprenderam direitinho todas as regras impostas por Wall Street e o FED, FMI entre outras organizções nazi-sionistas, pertecentes ao conglomerado dos Globalistas Illuminatis, sendo os mais citados os Rockefeller e os Rothchield, entre outros. Agora é uma questão de tempo, até que esse bando internacional de banqueiros, decidam impor as regras de controle para toda população brasileira.
Você sabe quem são os Illuminatis que ditam regras na Econômia Brasileira? 
Já ouviu falar deles? Não?

Então veja o vídeo abaixo, lembrando que são uma 
sequência com dez vídeos, sendo este o primeiro: 

    Conheça agora quem são os Illuminatis

ASSISTIR ON-LINE NA ÍNTEGRA 




ELITE GLOBAL, NOM E O FUTURO LÍDER GLOBAL:

EXISTEM TRES CIDADES-ESTADO NO MUNDO PERTENCENTE Á ELITE MUNDIAL QUE TRABALHA EM PROL DA IMPLANTAÇÃO DE UM EXECUTIVO MUNDIAL.

Estas três cidades são:

* DISTRITO DE COLUMBIA, EM WASHINGTON, EUA.
* CIDADE DO VATICANO, EM ROMA
* LONDRES CITY (OU LONDRES INTERIOR), NA INGLATERRA.

Estas tres cidades representam os Tres Poderes do futuro Líder Global, que a elite planeja colocar no comando do poder executivo mundial brevemente.

O VATICANO REPRESENTA O PODER RELIGIOSO - Todas as religiões unificadas conforme proposta do próprio Vaticano. O que dizer da riqueza do Sumo Pontífice

WASHINGTON REPRESENTA O PODER MILITAR - Porque será que os EUA desde sua fundação é o único país do mundo que já se intrometeram, provocaram e participaram em mais de 50 guerras, sem mencionar suas revoluções internas, quando de sua independência? Que o diga os Rockfellers

LONDRES REPRESENTA O PODER ECONOMICO. Que o diga a familia Rotchield e a Realeza Britânica.


Segundo interpretações de alguns, A ELITE GLOBAL É COMPOSTA DE TREZE FAMILIAS, AS QUAIS SE AUTO DENOMINAM "OS ILUMINATTIS" OU "OS ILUMINADOS". Outros acreditam ser 9 familias e ainda outros afirmam ser 7 familias. Não sabemos ao certo, mas se sabe que há uma cúpula de familias que estão no topo dessa piramide e que essa cúpula deseja colocar um Ditador Global para governar o planeta.

Veja agora algumas discussões corridas no Fórum Econômico Mundial, (patrocinado pela elite global acima citada) que a nosso ver deve ser visto como o local de encontro das principais lideranças econômicas do planeta em conjunto com o grupo Bilderberg e saibam um pouco de algumas coisas que foram discutidas nessa reunião da elite global:




Afinal para quem não sabe ou ainda está iludido com o suposto crescimento econômico do Brasil, sugerimos que pesquisem sobre a MALDITA HERANÇA DO GOVERNO LULA (que integrou o Basil na NOM), que aumentou a dívida interna exponencialmente e deixou o BRASIL COM MAIS DE UM TRILHÃO DE REAIS EM DÍVIDAS, vejam:


Com as demonstrações anterioreres, vemos que o artigo O carry trade brasileiro feito por Londres publicado por Dennis Small e Gretchen Small, ganha amplo sentido, quando comparado com a profissão de mágico. O dicionário define um mágico como sendo aquele que é “perito em enganar as pessoas por destreza manual ou aparelhos preparados”. Shakespeare era mais direto: para ele mágico era um enganador, um falsário. Na política é um estratagema mortal executado como política pela oligarquia Veneziana, que os leitores de “The Ghost-Seer” de Friedrich Schiller, ou de “The Bravo” de James Fenimore Cooper, irão se lembrar, talvez com um arrepio. A intenção dos mágicos venezianos é confundir suas vítimas convencendo-as que aquilo que seu sentido de percepção lhe diz, não importando o quanto seja bizarro, é a realidade. Dessa forma, não passa de um tipo extremo do empiricismo e utilitarismo Aristoteliano que permeiam a moderna sociedade e que são hoje incentivados por quase todas as universidades do mundo.


Para os ingênuos, a ilusão mágica de liquidez financeira na região foi mantida até há pouco tempo por uma inflada bolha imobiliária (notadamente na Espanha e Inglaterra), e, especialmente, pelo carry trade do Brasil, um esquema internacional Ponzi, que, por décadas, tem dado aos especuladores financeiros uma taxa anual de 25% de retorno no capital aplicado proveniente de uma rapinagem extrema da população brasileira e da nação.

Nesse caso, o papel de mestre dos mágicos está sendo feito pela Casa Rothschildinstalada no Brasil há mais de 200 anos. Entre seus alvos despreparados, estão ainda as nações estratégicas da Rússia, China e Índia (...)

A mágica dos enganadores chama sua fraude de BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), uma concha vazia, uma ilusão com a única finalidade (...) de convencer esses países que os Estados Unidos e seu dólar estão sendo destruídos e que o sistema Britânico do euro vai tomar seu lugar, com o apoio do carry trade brasileiro.


Em fevereiro desse de 2010, LaRouche declarou:“Por exemplo, vejamos o caso da Rússia. Atualmente lá se instalou uma facção, comandada por pessoas como Chubais, Gorbachev e outros traidores, que alega ser a controladora não só da existência política da Rússia, como também do chamado Grupo dos Quatro (o BRIC), criado há pouco tempo. Esse grupo está alicerçado quase que inteiramente na suposição de que o carry trade brasileiro representa dinheiro verdadeiro. Estão errados. O carry trade se fundamenta em nada, nada, essencialmente. E agora, está desmoronando. O atual sistema financeiro internacional está agonizando.”

O que é o Brasil? O Brasil não passa de um grande carry trade. Quais são os bens que lastreiam esse carry trade? O medo dos credores da execução. Todo mundo receia a execução, porque se alguém resgata seus ativos, outros também vão querer por a mão em ativos reais.

A riqueza do Brasil – mesmo em seu comércio e sua produção – depende do capital que passa pelo carry trade, que na verdade é um carry trade controlado pela Inglaterra, internacionalmente dirigido até agora, por Lord Rothschild. O mesmo Rothschild que, com sua benção pessoal, deu de presente o governador da Califórnia-EUA. A mesma família Rothschild que controlou em seu favor as ações de Napoleão, até que se livraram dele.

O carry trade se baseia em nada – essencialmente em nada. E agora, o carry trade está afundando. O atual sistema financeiro internacional está agonizando. Na hora em que alguém deixe de acreditar no carry trade, tudo desmoronará numa reação em cadeia. É idiotice querer acreditar que o cadáver não está morto, ou seja, ficar levando o cadáver de um lado para outro.


“Carry trade” significa tomar dinheiro emprestado em um país a juros baixos, aplicar numa região que pague juros mais altos, pegar o lucro e aplicá-lo em outro país."

Devemos examiná-lo fisicamente. O mundo atualmente não está produzindo os bens necessários para manter a população e a economia mundiais. A parte que está garantida pelo valor real, o valor produtivo, está encolhendo, enquanto o débito está aumentando em ritmo astronômico, para saldar as promissórias que são emitidas lá fora para cobrir novos empréstimos, usados para saldar débitos atrasados.

O carry trade arruinando o Brasil e qual é a fonte nominal de divisas necessária para manter viva a ilusão dos mágicos? O carry trade brasileiro. Em recentes anos passados, os bancos internacionais, como o banco Santander gerenciado pelos ingleses, tomaram emprestados bilhões de dólares do Banco Central Europeu, ou do FED (USA Federal Reserve) a baixíssimos juros de 1% ao ano. Então, transportaram esses fundos (carry) para lugares como o Brasil, onde são transformados em letras do tesouro nacional em reais, remunerados pela mais alta taxa de juros no mundo, em média 16% ao ano, nos sete anos em que o Brasil foi governado por Lula (desde 2003).


A conseqüência disso é que o total de juros pagos pelo Brasil, nesta década a partir de 2000, para os compradores de bônus tanto nacionais como internacionais, atingiu a inacreditável cifra de 1,564 trilhões de reais (só juros - um valor de 870 bilhões de reais, se atualizados ao câmbio atual) quase três vezes maior que o valor da dívida original que em 2000 era de 563 bilhões de reais 

Qual é a mágica que o Brasil faz para manter tais remunerações? Na maior parte, captando mais capital para investir em mais bônus, que serão transformados depois em dívida – o clássico esquema Ponzi. Como conseqüência disso, a dívida pública do Brasil cresceu de 563 bilhões de reais em 2000 para 1,35 trilhões de reais em 2009, ou seja 782 bilhões de reais de novas dívidas.

De fato, essas novas dívidas perfazem exatamente a metade dos 1,564 trilhões de reais de juros pagos. A outra metade vem do esfolamento dos brasileiros (190 milhões de pessoas) cujo consumo doméstico foi drasticamente reduzido em detrimento às exportações para conseguir caixa para pagar o débito. Como o Brasil consegue continuar atraindo tais volumes de capital estrangeiro? Em parte, oferecendo exorbitantes taxas de juros. Mas também, garantindo a valorização do real frente ao dólar, que assegura aos especuladores estrangeiros uma adicional margem em suas contas. Realmente, o dólar se valorizou em cada ano que Lula foi presidente, com exceção de 2008, quando houve a crise mundial.

Como conseqüência disso, a media de retorno do carry trade estrangeiro no governo de Lula, foi de assombrosos 24% ao ano. Em apenas seis anos sob o controle de Londres, o equivalente a 859 bilhões de dólares (ou cerca de 123 bilhões de dólares por ano) foram rapinados da economia brasileira e de seu povo.
Porém, como acontece com todos os esquemas Ponzi, no momento em que a escalada do fluxo pára, todo o castelo de cartas desaba, e a ilusão dos mágicos mostra sua verdadeira face: fumaça, espelho e genocídio. Pairando sobre o topo do lucrativo carry trade brasileiro está uma casa bancária que é o principal banco do Império Britânico, desde o tempo de Napoleão: a Casa Rothschild. Ao se analisar superficialmente as operações dos Rothschild no Brasil, imediatamente se depara com a operação do Império Britânico chamada BRIC, colocando o Brasil como falso líder com objetivo de destruir a Rússia, China e Índia.

O relacionamento dos Rothschild com o Brasil é tão profundo que no site da família Rotschild há uma página dedicada ao Brasil, a única nação a merecer tal honra. Eles se gabam que a “ligação entre NM Rothschild & Sons e a nação brasileira vem desde a própria fundação do banco”, na primeira década do século 19.

Nesta última década, o processo ganhou velocidade. Na corrida eleitoral de 2002, o capital começou abandonar o país, devido ao medo que o governo de Lula transformasse a economia em um caos Jacobino, e até mesmo rompesse com os bancos. O receio de Londres aumentou em junho de 2002, com a visita ao país de Lyndon e Helga LaRouche, quando o sr. LaRouche se transformou em cidadão honorário de São Paulo. Nessa cidade promoveu várias conferências mostrando a necessidade de se abandonar o falido sistema financeiro internacional.

Londres também se esforçou para ganhar o Brasil. O banco Santander manteve suas linhas de crédito abertas para o Brasil; e Mario Garnero, o empresário que Lord Jacob Rothschild chama de “meu quarto filho” organizou uma viagem para os Estados Unidos para o alto escalão do PT, encarregado da campanha de Lula, onde tiveram uma agenda carregada, com reuniões inclusive em Wall Street e na Casa Branca com Bush.
O que significa “nosso”? Garnero opera desde 1975 fora da empresa que fundou e dirige até hoje, o Grupo Brasilinvest, que foi o pioneiro nas privatizações e na globalização da economia brasileira. O Brasilinvest, que se descreve como o primeiro banco mercantil brasileiro, engloba a ralé que surgiu no topo do sistema financeiro anglo-veneziano, com acionistas e dirigentes como o filho de Jacob Rothschild, Nat, o Banco Santander; o infame banco HSBC, cm sua herança da guerra do ópio; o mais antigo banco do mundo, o Banca Monte dei Paschi di Siena, da Itália; a FIAT, da família Agnelli; o sócio de Soros, Carlo de Benedetti, presidente da Companie Industriali Riunite (CIR) e o Generale Bank, da Bélgica, com sua herança de terror praticada no Congo.

Em uma reportagem bajulatória, feita pela revista IstoÉ em 26/05/04, são descritas as armadilhas imperiais e as discussões que aconteceram na perdulária conferência anual do Conselho Internacional do Brasilinvest, ocorrida em Londres, sob a direção do próprio velho Jacob Rothschild e tendo como principal conferencista George H.W. Bush.

 
Jacob Rothschild

Foi nela que Jacob chamou Garnero de “seu quarto filho” e que o príncipe Andrew anunciou que o Brasil seria peça chave “tendo um papel estratégico na implantação de novas relações internacionais de comércio”, com Garnero atuando como um embaixador informal do Reino Unido. Andrew elogiou Garnero como um exemplo “de como o Brasil pode liderar para aproximar ainda mais as relações comerciais entre o Ocidente e os novos mercados do Oriente.”

Nessa “conferência” ainda participaram e ainda são membros da diretoria do Brasilinvest, dois empresários que também são peças chave da operação BRIC dos Rothschild: o rei do alumínio da Rússia e amigão de Nat, Oleg Deripaska, e o marajá imobiliário chinês e empresário, David Tang, da DWC Tang Development. O lacaio dos Rothschild, Garnero foi quem apresentou Lula a Deripaska. Foi ele também que, antes da primeira viagem de Lula como presidente à China, trouxe uma delegação com a diretoria do fundo de investimentos do governo chinês – CITIC – para um encontro em Brasília com Lula, sete ministros e outros funcionários do alto escalão do governo brasileiro.

Em seus oito anos de governo, Lula foi um joguete nas mãos dos mágicos britânicos – como a espoliação do carry trade atesta em frias cifras. Portanto, foi surpresa alguma sua indicação por todos para “Homem do Ano”, desde o fórum internacional de mega empresários de Davos, passando pelo jornal francês “Le Monde”, até ao Royal Institute for International Affair, controlado pela Inglaterra.

Porém, não existem premiações, cortinas de fumaça ou espelhos que possam perpetuar a ilusão do carry trade. Como em todos os esquemas tipo Ponzi, através da história, ela vai desaparecer como fumaça de mágicos. A pergunta que fica é: será que ela também vai levar consigo toda a população do planeta?

Conclusão: as aparências enganam. Isso se aplica inteiramente tanto ao universo físico e político da Rússia, China e Índia, já que foram enganadas. O carry trade brasileiro, não é aquilo que aparenta ser. Mais informações.
 

 
Num momento em que a inflação e o superarquecimento econômico exigem reformas no Brasil, a presidente Dilma Rousseff enfrenta "crescentes problemas políticos", opina a revista The Economist em duas reportagens publicadas sobre o país em 03.06.2011. Para a Economist, "o desgaste político já atingiu Dilma", citando a aprovação, na Câmara, do projeto de alteração do Código Florestal - ocorrida a contragosto do governo.  

Uma delas diz que o Brasil conquistou estabilidade econômica e "tem muito do que se orgulhar", mas também atribui o sucesso econômico do país à "sorte" - por conta do aumento nos preços internacionais das commodities - e opina que a maior economia da América Latina "é mais frágil do que parece"

O Economist cita o episódio, somado à pneumonia da presidente, às desavenças com o aliado PMDB e à interferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez, na opinião da publicação, com que Dilma "parecesse incapaz de se manter erguida - uma percepção perigosa para uma líder feminina num país com poucas líderes deste tipo".

"A preocupação imediata é que tudo isso amenize ou adie as medidas necessárias para lidar com uma economia superaquecida." A reportagem afirma que, num cenário de preocupação com a inflação e com o fluxo de capital estrangeiro - e num momento em que o governo restringiu seus investimentos -, é preciso impor uma política fiscal mais firme e uma reforma no sistema previdenciário.

"Essa reforma é urgente num país que está envelhecendo rapidamente, tem pensões (previdenciárias) absurdamente generosas e onde, em média, as mulheres se aposentam aos 51 anos. Também (é urgente) reformar o complicado e distorcido sistema tributário do Brasil", conclui a Economist.


É uma questão de tempo, até que surja uma crise econômica global; os brasileiros que se preparem! É melhor viver consciente da realidade em que estamos mergulhados do que preferir a ilusão utópica do alarmado e propagado discurso da mídia brasileira, que como sempre parece viver calada e alienada em seu dever de informar a opinião pública. O que vemos hoje na mídia brasileira é o mesmo blecaute ocorrente nos grandes conglomerados de comunicação norte americanos e Israelenses. Por isso nunca acredite em tudo que ouve ou vê mundo afora. Procure pesquisar, criticar, duvidar e enfim após minuciosa análise, tire finalmente suas conclusões sobre todos esses eventos mundiais que estão cada vez mais frequentes.
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*Notas: Imagens, Acréscimos, adaptações e revisão pelo articulista J. R. Santana. 

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